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Colegiado de Educação orienta sobre a “Pulseira do Sexo”

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O Colegiado de Educação da AMVALI realizou reunião na manhã desta quarta-feira, dia 7, coordenada por Joney Cícero Morozini, Secretário de Educação de Corupá que iniciou com a avaliação da 1ª etapa do Curso de Capacitação Continuada da Música nas Aulas de Artes realizada nos dois 26 e 27 de março, na AMVALI.

De acordo com Joney, "o curso foi avaliado positivamente pelos sete municípios, sendo que os professores se conscientizaram da importância do ensino da música nas escolas que atende a Lei Federal nº. 11.769, de 18 de agosto de 2008, que obriga as escolas a incluírem a música na grade curricular. Devido ao grande sucesso a próxima etapa acontece em Corupá, com data e local ainda a serem divulgados e que trabalhará a teoria e a prática".

O segundo assunto da pauta foi sobre os procedimentos nos Jogos da Copa do Mundo que inicia no dia 11 de junho e que terá jogos às 11 horas da manhã e às 15h30min da tarde. Os Secretários de Educação irão analisar como ficarão as aulas neste período e as questões do transporte escolar para após encaminharem a proposta aos prefeitos e em seguida tomarem os procedimentos necessários.

O terceiro e último assunto da pauta, foi sobre a questão polêmica da "Pulseira do Sexo" que está sendo muito divulgada pelos meios de comunicação. Segundo Joney e os demais Secretário de Educação presentes na reunião, se chegou em comum acordo que as pulseiras sejam coibidas no ambiente escolar através de orientação com os pais dos alunos em reuniões específicas, pois a questão interfere no processo pedagógico da criança.

A pulseira vem a ser um indutor que incentiva a prática sexual de maneira forçada. As pulseiras são feitas de um material de borracha em várias cores, sendo que cada uma delas tem um significado, ideia e modismo que surgiu na Europa. As pulseiras estão fazendo com que as direções dos colégios em todo o Brasil tomem atitudes de orientação. Em Manaus a pulseira já foi vetada nas escolas municipais em decorrência a casos de agressão ao sexo feminino. Em Itajaí, pais e professores estão apreensivos com proliferação dos adereços entre jovens.