A Câmara Técnica de Saúde Mental da AMVALI, coordenada por Denise Thum realizou reunião na manhã desta quarta-feira (26). A ordem do dia iniciou com a explanação da coordenadora referente a sua participação em reunião do Colegiado de Procuradores e Assessores Jurídicos da AMVALI realizada na última segunda-feira (24), onde discorreu sobre a importância do CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) nos municípios.
Denise lembrou o que diz a portaria nº 3.088 de 23 de dezembro de 2011, que institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. A coordenadora disse que "os municípios que tem em torno de 15 mil habitantes não é obrigado a ter o CAPS, mas que indica-se que este serviço seja prestado".
A seguir foi discutido sobre a RAPS (Rede de Atenção Psicossocial) e sobre a eleição do novo coordenador (a), vice-coordenador (a) e secretário (a) da câmara técnica. Foi eleita apenas a secretária da câmara técnica, Emelly Priscilla Fontana, assistente social de Corupá. Já os demais cargos serão ainda definidos na próxima reunião que acontecerá no dia 20 de março, às 8h30min, na AMVALI.
Os membros da câmara técnica também debateram sobre a Semana Nacional de Humanização que acontecerá de 7 a 11 de abril. O município de Jaraguá do Sul já definiu o evento que acontecerá nos dias 8 e 9 de abril. Os demais municípios de abrangência da AMVALI irão ver a viabilidade de participarem do mesmo evento organização por Jaraguá do Sul ou se cada um fará o seu evento.
O Ministério da Saúde promoverá a Semana Nacional de Humanização em várias cidades brasileiras e parte da programação da semana será construída por quem faz a humanização do SUS. Gestores, trabalhadores e usuários do SUS, movimentos sociais, estudantes, pesquisadores e instituições podem cadastrar atividades relacionadas às diretrizes da PNH para compor a programação oficial da semana por meio de debates, oficinas, fóruns, plenárias, rodas de conversa, exposições, atividades culturais e outras ações de mobilização que possibilitem a análise dos dez anos de humanização no sistema público de saúde. Durante o cadastro, é preciso identificar o objetivo da atividade cadastrada, público estimado, local de realização e as instituições parceiras envolvidas, entre outras informações.